Falando o que se quer em apresentações especiais e em pequenos shows privados da pseudo simpatia encarnada,
mediocridade explícita do palhaço desocupado, o líder de porra nenhuma.
Falando demais, justificando o injustificável,
ameaçando sutilmente.
Tempo de sobra pra posar de inteligente e desfilar a metrosexualidade exagerada.
Fala demais acusando e aterrorizando quem está em evidência.
Assim são os babacas: juízes dos atos alheios praticados anteriormente pelos eles mesmos,
estúpidos profissionais julgadores das horas de folga dos colegas,
ocupados com a fofoca, dissipam as criações mirabolantes da mente ociosa,
Espécie inútil, nociva e dispensável, que só se mantém graças a acomodação das raízes fincadas na cegueira coletiva.
Façamos nossa parte, tolerando parcialmente as mentiras, mas esperando o momento certo para vermos de camarote a apresentação das Máscaras Caindo.
Thais Petranski