Volta pro mar oferenda

Máscaras caem, e a verdade surge esplendorosa

Pouco a pouco as maçãs podres se incorporam à terra seca

Do nada, fazendo parte de tudo

oportunidade para renovar a futilidade mental exposta na moldura

Ano novo, tudo novo

O privilégio de ser estúpido para aparecer, aparentar superioridade

Tudo tem um fim, ainda bem, até a maldade

Que no sal, arda a hipocrisia,

que o sol seque a soberba

e que em meio aos mais necessitados possa olhar para si e encontrar um pingo de humildade.

Que  a burrice encontre a luz do auto conhecimento e que seja muito feliz.

 

Thais Petranski