Brincadeira de criança?

Brincadeira de criança?

 Brincadeira de criança?

 

Analisemos:

O que podem representar as brincadeiras infantis? Exercício para a vida, experiência de poder e luta, quem pode mais e quem é “café com leite”.

As brincadeiras do passado revelam os adultos do agora. Inclusive nossos parentes, amigos e até os governantes do mundo.

Ok, jogadores de futebol passaram a infância na rua jogando bola de meia até. Muito fácil. Que tal tentarmos imaginar a infância de Obama? Posso apostar que ele era um pouco nerd, solitário e cresceu lendo mais do que brincando. Pode ser que não.

Toda essa loucura na Líbia, de um homem que está a tanto tempo no poder, representa uma brincadeira muito comum. Enquanto o "herói" mata os "vilões" (que para Kadaff é o povo líbio) o resto do mundo espera feliz a oportunidade de brincar de guerra, com seus aviõezinhos e mísseis, para bombardear o "inimigo".

Enquanto ELES brincam de guerrinha, ELAS brincam de mamãe, engravidando de quem puder oferecer algum benefício. Não porque amam crianças, não porque querem cuidar de um ser humano. ELAS querem viver bem e usam a maternidade para conseguir. Nem todas, é claro, mas uma boa parte delas pensa assim ou acaba se inspirando nessa "filosofia". Ou então, se escondem na torre do castelo à espera da salvação que virá montada em um cavalo branco

Cada país tem sua brincadeira de criança favorita, cada região forma um tipo de adulto.

Se alguém, neste mundo, à beira do fim, quiser viver em um mundo melhor, deveria ensinar brincadeiras sadias às crianças. Só guerra, mamãe e filhinha (reparem que nunca há o papai), polícia e ladrão, não está formando bons adultos.

Das brincadeiras de criança aos descobrimentos de adolescência, tudo o que ocorre nesse período ajuda a formar um adulto que muitas vezes nem se identificou ainda. Que nem sabe quando parar a brincadeira.

Resumindo: BOA EDUCAÇÃO é o que falta. Bons exemplos também.

 

Thais Petranski

Diga o que você pensa sobre: Brincadeira de criança?:

Nenhum comentário foi encontrado.

Novo comentário