Minha mente, meu presente

Minha mente, meu presente

 Minha mente, meu presente

 

   No mês de Julho o meu Blog fez um ano de aniversário e eu não poderia estar mais contente e feliz com o resultado de tanto trabalho e esforço. Eu lembro de quando comecei, de como escrevia errado e com uma linguagem pouco definida e de como estou escrevo agora. A linguagem mudou, mas o sentimento e a paixão são as mesmas.

   Eu acho que nunca tive a oportunidade de dizer como meus textos são criados, então lá vai: Tudo começa com uma imagem que eu crio na minha mente e a partir dela, metáforas, comparações, personagens e relações. Simples e puro assim.

   Eu gostaria, antes de tudo, agradecer. Dizer um grande obrigado a todos os que me apoiaram, os leitores fieis e forçados que eu tenho, pois eu forço alguns amigos especiais a lerem meus textos. Quero agradecer, especialmente, ao Duh, que foi o meu primeiro leitor, quem sempre me apoiou a explorar mais este meu lado e quem, na verdade, me fez acreditar que eu era capaz. Todos deveriam agradecer a ele. Quero agradecer a Thais Petranski que também tem sido muito amiga, minha primeira colunista no Blog, excelente artista e visionária. Agradecer a Luciana Garcia, que também vem me apoiado e acompanhando o meu trabalho e será a nova colunista do Blog. A Juliana Caldas por deixar eu divulgar seu incrível trabalho no Blog. Agradecer a todos que leem meus textos.

   Sempre busco escrever mais, criar mais, inovar mais, ser mais, tudo mais. Tem gente que sabe o quanto eu me dedico e trabalho (sem ganhar nada) para atualizar o Blog certinho e sempre escrever melhor e mais. Os dias que fiquei até as 4 da manhã escrevendo para terminar um texto. Os sacrifícios físicos que já passei para escrever um pouquinho que fosse. As insônias e dias cansativos. Fazendo de tudo, lutando ao máximo para doar mais, me expressar melhor para melhorar o mundo.

   Por tudo o que eu fiz, e que só alguns sabem o quanto fiz, eu agradeço de coração a todos. Foi um ano apenas, tenho muito ainda para demonstrar, escrever e realizar.

   E o meu primeiro passo a dar é presenteando com uma bela metáfora marinha. Este animal se chama “Dragão do mar”, mas é tão doce, inocente e delicado que estranhamos o nome. Eu pergunto, por que? Não é ele a metáfora que representa que não precisa ser grande para ser forte, que uma simples forma, bela e pura, já demostre a força de um rei?

   Em uma grande população, uma grande cidade, quem muda o destino dela? Somente os políticos (que cagam em tudo)? Somente os escolhidos e poucos brilhantes em glamour? Não, todos nós mudamos, cada um é alguém em especial, com uma beleza oculta a ser descoberta, um dom a ser revelado. Somos todos grandes em nossos pequenos corpos. Reis de nosso próprios castelos. Demonstre o seu melhor, sua luz, seu dom a todos. Por menor que seja, ainda terá a beleza e a força de um “Dragão do mar”.

 

 

Rafael Sani

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